sábado, 15 de agosto de 2020

“Mais Mulheres No Poder” discute fake news nas eleições



    Um mal a ser combatido nas eleições municipais, as
fake news estão no radar do “Mais Mulheres No Poder”. O assunto será debatido, nesta segunda (17), em mais uma live organizada pelo movimento suprapartidário que já reúne mais de 80 pré-candidatas em Maringá.

    Com o tema “Fake News e eleições: desafios da informação no mundo virtual”, a live terá início às 19 horas, com participação da jornalista e consultora Alana Rizzo, da Redes Cordiais, e das jornalistas Juliana Daibert e Regina Daefiol, ambas articuladoras e voluntárias do “Mais Mulheres No Poder”. A transmissão ocorrerá na página do movimento no Facebook: facebook.com/maismulheresnopodermaringa

    Mais antigas que as redes sociais, as fake news precisam ser reconhecidas, checadas e combatidas. A live mostrará que é possível fazer isso, minimizando os danos às mulheres (em especial negras e LGBTQ+), que costumam ser as mais afetadas pelas notícias falsas e pela desinformação.

    A live também abordará os seguintes conteúdos: “Como as fake news afetam as mulheres nas eleições”; “Internet, terreno fértil e de veloz disseminação”; “Por que as fake news aumentam nas eleições?”; “Como reconhecer ataques de bots (robôs)”; “Apps de mensagens: vítimas ou cúmplices das fake news?”; e “Redes Cordiais: por uma internet menos tóxica.”

Participantes

    Alana Rizzo é jornalista colunista do El País, onde escreve sobre educação midiática, e consultora especializada em comunicação e política. Passou pelas principais redações do país (Estado de S. Paulo, Veja, Época e Correio Braziliense) e foi diretora da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). Tem mestrado em Comunicação pelo IE Business School (Madri) e é “Journalist in Residence” da Universidade de Chicago.

    Desde 2017, Alana trabalha para a Albright Stonebridge Group e é colaboradora da Economist Intelligence Unit. É cofundadora do Redes Cordiais, um projeto de educação midiática que atua no combate à desinformação e aos discursos de ódio nas redes sociais. Em dois anos, o projeto já treinou 136 influenciadores digitais das mais diversas bolhas, que somam mais de 70 milhões de seguidores.

    Juliana Daibert é jornalista formada pela Unicesumar, bacharel em Direito pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) e especialista em Fotografia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Tem experiência em reportagem e edição de impressos e roteiros audiovisuais.

    Regina Daefiol é jornalista formada pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e historiadora formada pela UEM. Atuou na imprensa maringaense por 15 anos, em jornal impresso e televisão. Atualmente, é mestranda do Programa de Pós-Graduação em História da UEM.

Sobre o Redes Cordiais

    Redes Cordiais é um projeto de educação midiática desenhado para gerar e disseminar conhecimento sobre a qualificação do diálogo e o combate à desinformação, aumentando o grau de confiança nas redes sociais. Tem o conteúdo focado na escuta, no diálogo e na formação de pessoas, muitas vezes influenciadores, capazes de identificar e disseminar informações acuradas (www.redescordiais.com.br)

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